Muitas histórias são contadas a respeito do buquê da noiva…
Uma das histórias não é muito agradável porque nos diz que a noiva carregava o buquê de flores para disfarçar o mau cheiro (naquela época, na Europa, só se tomava banho uma vez por ano). Outra nos conta que levando ramos de certas ervas, a noiva estaria se protegendo dos maus espíritos que desejavam sua infelicidade. Na Grécia antiga o buquê era de ervas e alho pretendendo atrair boas energias e afastar o mau-olhado. Talvez você não saiba mas, antigamente, as noivas saiam de suas casas com a família, em cortejo até a igreja (veja o convite de 1930).
Muitas vezes, durante o percurso, a vizinhança se colocava nas calçadas para ver a noiva passar. Essas pessoas ofereciam flores à noiva e, flor a flor, a noiva ia compondo um maravilhoso buquê. A diversidade de flores (porque cada um oferecia a flor de sua preferência) causava um efeito final sempre surpreendedor. Ao chegar à igreja, uma fita fazendo um laço, era o suficiente para dar o “acabamento” nesse bouquet.
Para finalizar, quando chegava ao altar, a noiva retirava uma pequena flor de seu bouquet e colocava na lapela do noivo!
Lindo, não?
Mas nem tudo são flores. A tradição da noiva jogar seu bouquet para as convidadas solteiras vem acompanhada de um maldição… se a convidada que pegar o bouquet não casar em seis meses, ela permanecerá solteira para sempre!
Curiosidade: Você sabia que não se deve usar a mesma flor do bouquet na decoração da igreja?
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