Não há criatura mais linda do que a mulher…
Há tempos, meu pai me contou que entre todas as espécies de animais que Deus criou, a espécie humana tinha mais uma diferença.
Entre os dois gêneros de toda espécie do mundo animal, os machos são sempre mais bonitos. Veja o pavão, por exemplo. É o leão que tem juba, é sempre o macho que é mais colorido. Mas os humanos são diferentes… apesar do homem ser maior, é a mulher que tem curvas, são os cabelos dela que balançam enquanto anda, é ela que partilha com Deus o milagre da criação.
Altas, baixinhas, magras, gordas, loiras, morenas, negras, orientais, cristãs, judias, budistas, muçulmanas, héteros ou não, donas de casa, executivas, operárias, artistas, ricas, pobres, solteiras, mães, donas de cachorros e/ou gatos, é em torno delas que gira o mundo. Sujeitas a uma profusão de hormônios, toda mulher é uma diva, uma musa – não importa se é uma musa renascentista – e traz dentro de si alguma coisa, algum segredo que, em momentos inesperados, faz surgir um “sorriso de Monalisa”. Dona de si e de suas atitudes, toda mulher é forte, mas não deixa que os outros saibam disso. É a mulher que coloca o vestido de noiva (graças a Deus!), é dela o privilégio de alimentar sua família depois de uma jornada com oito horas de trabalho. É dela a decisão de ir ou ficar.
Embora a situação da mulher ainda permaneça inferior ao homem, essa guerreira não desiste e leva suas estrias como cicatrizes da vida cotidiana.
E continuará na batalha, apesar de não ter juba, matando um leão por dia!
Parabéns, mulher!
